Em Rennes, Olympique Lyonnais, fiel à sua estratégia inicial, alinhava a mesma composição que por ocasião da sua vitória olímpica anterior. A equipe, sem um número real 9, contou com um ataque feito de Khalis Merahet, Corentin Tolisso e outros jogadores jogando na vanguarda. Corentin Tolisso abriu o placar no 14o minuto, seguido por um excelente centro de Ainley Maitland-Nileset tomado por Brice Samba. Apesar de uma oportunidade perdida por Khalis Merahet antes do intervalo, OL controlou o primeiro período. A segunda metade foi mais difícil, com oportunidades perdidas, notadamente por Adam Karabeci. Um ponto decisivo de viragem vem aos 75 minutos com a expulsão de Tyler Morton, seguindo um erro em um jogador de Rennes. Apesar da resistência feroz, OL concedeu um equalizador no 80o minuto e sofreu um triplo Meïté no final do jogo, finalmente curvando 3-1.
As escolhas táticas de Paulo Fonseca para esta viagem à Bretanha visavam manter um momento positivo após uma promissora primeira parte da temporada. A equipe foi reforçada por jogadores importantes como Malick Fofana, Adam Karabeci e Corentin Tolisso em ataque, bem como Khalis Merahet como meio-campo de partida. Rémy Descamps manteve as gaiolas. Clinton Mata, um defensor central, expressou sua decepção nesta primeira derrota, enfatizando a importância da mentalidade e a capacidade de apertar os dentes em tempos difíceis. Ele também criticou severamente a decisão arbitral sobre a expulsão de Morton.
Corentin Tolisso, também, comentou sobre a derrota, reconhecendo que Rennes tinha mudado seu sistema de jogo, OL desequilibrado. Ele ressaltou a necessidade de permanecer defensivamente forte, mesmo para 10 jogadores, e para aprender com esta experiência. Ele ressaltou que o trabalho feito até agora não deve ser posto em causa e que a equipe deve continuar a lutar por jogos em casa. Olympique Lyonnais está agora se preparando para receber Angers para o 5o dia da Liga 1, com a vontade de recuperar após esta decepção.