A espera sobe em torno do choque do 5o dia da Liga 1 entre OM e PSG, que terá lugar no estádio Velódromo. Luis Enrique, treinador do PSG, anunciou que não repetiria sua recente experiência de liderança nas bancadas durante os jogos PSG-Lens e contra Atalanta. Favorecerá o regresso a uma posição mais tradicional à beira do campo, explicando que esta decisão é motivada pelo desejo de estar o mais próximo possível dos seus jogadores e pela natureza intensa dos jogos de futebol franceses. Ele também ressaltou a importância deste OM-PSG Classic, um evento importante da temporada, e levou em conta o seu estado de saúde, enfraquecido por uma recente lesão clavícula.
A abordagem incomum de Luis Enrique, que tinha experimentado a gestão das arquibancadas com um fone de ouvido de áudio e uma visão panorâmica, permitiu-lhe ter uma análise detalhada do jogo e comunicar-se efetivamente no intervalo. Este método, que ele acha interessante e já usado no rugby, foi reservado para o jogo contra OM por causa da atmosfera particularmente elétrica que deve marcar este jogo. A escolha do treinador parisiense ressalta a importância estratégica deste jogo, muito além de uma simples competição de campeonato, e da rivalidade histórica entre os dois clubes.
O OM, apesar de uma pequena derrota de 2-1 contra o Real Madrid na Liga dos Campeões, pode tirar lições positivas desta partida. A equipe mostrou coragem e abriu o placar graças a Timothy Weah, mas finalmente sucumbiu a um duplo de Kylian Mbappé, alimentado por uma penalidade controversa. Geroinimo Rulli fez várias paradas importantes, enquanto a equipe de Roberto De Zerbi manteve uma posse ligeiramente superior. A expulsão de Dani Carvajal ofereceu à OM uma vantagem numérica, que teve várias oportunidades de voltar ao placar, mas não conseguiu romper a defesa de Madrid. Esta derrota deixou um sabor amargo, mas os olimpianos mantiveram motivos de esperança para a continuação de seu curso na Liga dos Campeões.