Após a sua derrota inicial contra Rennes, Olympique de Marseille foi confrontado com uma atmosfera elétrica interna. Roberto De Zerbi, ao varrer os rumores de tensão, destacou claramente a necessidade de um novo equilíbrio dentro da equipe. Ele advertiu os jogadores contra a complacência e insistiu que o talento sozinho não é suficiente para garantir o sucesso em Marselha. O treinador italiano procura restaurar a ordem em um grupo que mostrou sinais de instabilidade desde o início da temporada, enfatizando a importância do rigor e consistência para evitar um descarrilamento do projeto. De Zerbi deixou claro que os estados de alma não serão tolerados e que só o terreno pode decidir.
O ranking dos orçamentos dos clubes Ligue 1, publicado anualmente pela equipe, confirma a dominação financeira de Paris Saint-Germain com um orçamento estimado em 850 milhões de euros. O Olympique de Marseille ocupa o segundo lugar com 260 milhões de euros, mas permanece consideravelmente abaixo do líder parisiense. Esta diferença de orçamento destaca a enorme lacuna entre o PSG e outros clubes, ilustrando a inigualável força financeira da capital. A AS Monaco completa o pódio com 140 milhões de euros, enquanto a Paris FC, recentemente promovida, surpreende com um orçamento de 130 milhões de euros, colocando-o à frente de muitos clubes tradicionais.
Os principais clubes, como Nice, Lille, Lyon e Rennes, estão dentro de uma faixa de orçamento mais homogênea, permitindo-lhes atingir praças europeias. O RC Strasbourg confirma o seu crescimento com 100 milhões de euros, enquanto a Lens regista uma diminuição com 60 milhões de euros. No final do ranking, Le Havre e Angers fecham a lista com orçamentos limitados a 25 milhões de euros. Este ranking destaca a nova dinâmica financeira na Liga 1, com uma crescente lacuna entre os clubes ricos e o resto do campeonato, e destaca a importância da gestão financeira para a competitividade do esporte.