Pablo Longoria, presidente do Olympique de Marselha, tomou a palavra para justificar a decisão de colocar Adrien Rabiot e Jonathan Rowe na lista de transferências. Esta medida segue uma luta no vestiário após a derrota contra Rennes. Longoria ressaltou a seriedade dos fatos, chamando-os de desconhecidos e excedendo limites aceitáveis dentro do clube. Ele também ressaltou a experiência coletiva de gestão, ressaltando que tal situação nunca havia sido observada antes. O clube afirma ser vítima de uma situação ilimitada, uma luta completamente inédita no mundo do futebol.
A partida de Adrien Rabiot, um ano após sua chegada à OM, é agora oficial. O clube espera recuperar uma compensação de cerca de 15 milhões de euros durante o último ano do seu contrato. Vários clubes italianos, incluindo AC Milan, Inter Milan e Juventus Turin, estão a acompanhar de perto o caso. AC Milan, liderado por Massimiliano Allegri, já demonstrou interesse no jogador. O Inter Milan, apesar de interessado num poderoso meio-campo, não prevê uma ofensiva para Rabiot. O Juventus, onde Rabiot evoluiu por cinco temporadas, também pode estar interessado, embora nenhum movimento oficial tenha sido registrado.
O próprio Adrien Rabiot parece disposto a deixar OM, com uma preferência por um retorno à Inglaterra na Premier League, embora um plano B na Serie A seja possível. Seu advogado confirma o interesse de vários clubes e salienta que Rabiot não terá escolha a não ser fazer uma razão para enfrentar a situação. Essa situação, que ocorre dez dias a partir do final do mercado, destaca as dificuldades esportivas do clube. Outros arquivos de mercado também são mencionados, como os rumores Pavard, o dossiê Ordóñez, o retorno potencial de Bennacer e a partida de Rowe, ilustrando um mercado turbulento para OM.