O Paris FC concedeu uma derrota frustrante por 1-0 aos Angelers, perdendo assim seu retorno à Liga 1 após 46 anos de ausência. Apesar de um período de superioridade numérica, a equipe de Stéphane Gilli mostrou falta de ritmo, precisão e maturidade, particularmente visível em uma equipe amplamente renovada. Maxime Lopez, um experiente meio-campista, expressou frustração por esta falta de oportunidades e em jogo de uma próxima partida crucial contra o Olympique de Marseille, seu clube de treinamento. Apesar de um mercato ativo destinado a fortalecer a equipe, Lopez insiste que o tempo de adaptação acabou e que a equipe deve cumprir suas ambições.
O Olympique de Marseille também começou sua temporada da Liga 1 em uma derrota em Rennes, atraindo fortes críticas sobre as performances individuais de vários jogadores-chave. O consultor Walid Acherchour, particularmente alvo Amine Gouiri, Adrien Rabiot, Jonathan Rowe e Pierre-Emile Højbjerg, denunciando uma falta de impacto ofensivo, um jogo muito alto e escolhas individuais erráticas. A discussão verbal entre Rabiot e Rowe nos vestiários alimentou os debates, destacando as tensões internas dentro do clube. A análise de Acherchour põe em questão o projeto coletivo de Roberto De Zerbi, apontando para problemas de coordenação defensiva, reavivamento e divisão de papéis.
A derrota de OM em Rennes provocou um intenso debate mediático, com acusações de viés e supermediatização em relação ao clube de Phocéan. O jornalista da RMC Daniel Rioloa reconheceu um tratamento especial dado à OM, contrastando com a indulgência muitas vezes usufruída por Paris Saint-Germain apesar de maiores crises internas. Essa situação, segundo Rioloa, é percebida pelos apoiadores olímpicos como uma injustiça, destacando um persistente viés midiático em favor do PSG. Os fãs de Marselha sentem que seu clube é constantemente examinado e criticado, enquanto outras equipes, incluindo o PSG, são muitas vezes poupadas mesmo em caso de dificuldades.